A internet é a maior rede mundial de computadores
da atualidade. Essa rede além de facilitar a comunicação, tornou-se uma
ferramenta de trabalho e ainda proporciona a população em geral acesso a
informação, aproximando as diferentes realidades sociais e culturas.
No Brasil a internet se desenvolveu junto ao meio acadêmico e ciêntifico, e até poucos anos o acesso era restrito a professores e funcionários de universidades e instituições de pesquisa. Somente no ano de 1995 a internet deixou de ser privilégio das universidades e da iniciativa privada para se tornar de acesso público.Desde então o número de provedores que oferecem o serviço e número de usuários que utilizam este recurso aumentam a cada ano.
Primeiros passos
No ano de 1987, foi realizada uma reunião na Universidade de São Paulo, na qual estavam presentes representantes do governo e da Embratel, com o objetivo de criar uma rede que visava interligar a comunidade acadêmica e científica do Brasil com outros países com a finalidade de trocar informações.
Em 1988, o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) conseguiu se conectar a Universidade de Maryland, acessando a Bitnet (''Because It's Time Network''), uma rede que permitia a troca de mensagens. No mesmo ano, em São Paulo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) se conectou ao ''Fermi National Accelerator Laboratory'' (Fermilab) em Chicago, também por meio da Bitnet.
Em 1989, a Universidade Federal do Rio de Janeiro também se conectou à Bitnet através de uma universidade americana, tornando-se a terceira instituição a ter acesso a essa tecnologia. Nesse ano, foi criada, com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Rede Nacional de Pesquisa (RNP), que durante a década de 1990 foi a responsável por fornecer acesso a internet a aproximadamente 600 instituições, ou seja, por volta de 65 mil usuários.
No ano de 1987, foi realizada uma reunião na Universidade de São Paulo, na qual estavam presentes representantes do governo e da Embratel, com o objetivo de criar uma rede que visava interligar a comunidade acadêmica e científica do Brasil com outros países com a finalidade de trocar informações.
Em 1988, o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) conseguiu se conectar a Universidade de Maryland, acessando a Bitnet (''Because It's Time Network''), uma rede que permitia a troca de mensagens. No mesmo ano, em São Paulo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) se conectou ao ''Fermi National Accelerator Laboratory'' (Fermilab) em Chicago, também por meio da Bitnet.
Em 1989, a Universidade Federal do Rio de Janeiro também se conectou à Bitnet através de uma universidade americana, tornando-se a terceira instituição a ter acesso a essa tecnologia. Nesse ano, foi criada, com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Rede Nacional de Pesquisa (RNP), que durante a década de 1990 foi a responsável por fornecer acesso a internet a aproximadamente 600 instituições, ou seja, por volta de 65 mil usuários.
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